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Não puxe o gatilho...

O momento em que estamos vivendo está explícito na redescoberta da nossa capacidade mental. Tudo a nossa volta apesar de muitos negarem, está girando em um magneto intenso na intenção de desmascarar todos os vícios que aprisiona a matéria ao Bom Viver - não há dúvida sobre isso. Não há como evitar, estamos sendo pressionados a cada milésimo de segundo para o renascimento, queiramos ou não!

A questão não é se isso vai acontecer, mas o que fazer quando isso acontecer. Negar uma solução imediata será uma incisão ao compromisso assumido com a nossa própria energia que espera pelo fim desse lixo imundo que fizemos o favor de arraigar em nossa matéria e quiçá ao espírito.

O QUE EXATAMENTE É O GATILHO?
Um gatilho é uma reação inconsciente interna a algo em nossa vida que exige uma reação imediata a momento que não conseguimos controlar ou gerenciar. Como consequência, resulta em projeções externas desagradáveis tais como: julgamento, ressentimento, ciúme, inveja e raiva - o sufocar em posturas totalmente fora da realidade que deveríamos aspirar.

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O GATILHO É A DICA PARA A FONTE DO DESEQUILÍBRIO
Chega até nós para que na perspicácia abaixemos a arma e façamos o retirar da bala na agulha, ou seja, o momento exato para que trabalhemos com a ação do desequilíbrio adentrando no ciclo de sua atividade para explorar profundamente a ação vivenciada e descobrir sua fonte - uma vez descoberta, saberemos como, porque e onde está a mina e como interceder a favor do equilíbrio. Eis o caminho do aprendizado rumo a evolução - a forja, a integração. É por isso e para isso que estamos aqui!

Portanto, quando algo é acionado em nós, é essencial explorarmos e se possível de imediato. Como? Meditando!

  • Reveja na mente as imagens do que aconteceu;
  • Sinta internamente o aperto do gatilho. Ao rever a cena, o nosso corpo se manifesta - preste atenção na emoção da lembrança. A garganta também se manifestará - é ela a fonte da verdade não expressa. Observe a batida do coração, ele acusa manifestações inda kármicas.

Ao relembrar a situação, faça perguntas mentalmente...

  • A que estou ligado nessa situação?
  • Como eu cheguei até esse momento específico?
  • Quem são as pessoas envolvidas nessa situação e o que elas representam em minha vida?
  • Que resultado eu não posso aceitar?
  • O que eu estava realmente sendo convidado a fazer, mas tive limites?

Se não tiver resposta alguma, pergunte ao Universo ou ao que tenha em fé: “Mostre-me”???
A revelação da distorção virá até você, assim como a solução a ser tomada em mediação. Não acredita? Então teste!

Expor o gatilho é apenas uma parte da história, com ele vem os aspectos de todo o desequilíbrio, ou seja, a vibração extra que ora nos deu a arma. Uma vez eximida a contraparte, a clareza se faz na mente! Ato este que libera o espaço para que um comportamento distinto possa surgir - abrimos o nosso poder de ver além da razão cega, geramos então o potencial infinito do momento. A espontaneidade da verdade ressurge e com ela passamos a moldar e expressar novos comportamentos autênticos ao nosso Eu/verdadeiro. Isso leva a um gigante senso de abertura, autoaceitação, liberdade e posse da vida!

Não puxe o gatilho, olhe para ele e verá que a mão ainda tem um tempo para pausar e a tua mente pensar. Nada vem ao acaso, somos nós os escribas, somos nós que devemos decifrar o que está rondando e infernizando a nossa paz, somos nós que devemos honrar a nossa vida.

Será que realmente é algo lá fora ou é a mesma mão que está pronta para viver a mesma história ora não resolvida? Eis a questão!

Bênçãos Plenas

Última modificação emDomingo, 22 Novembro 2020 20:57
Simone G. Pedrolli

Guia da ascensão em missão da Luz e dos caminhos a transformação da consciência imantada pelos "Decretos Divinos".

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